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quarta-feira, 11 de maio de 2011
Os clubes cariocas e as suas marcas além das fronteiras brasileiras.
Flamengo  e Fluminense se aproveitam do bom momento para fortalecer suas imagens  fora do Brasil e gerar novos mercados internacionais.
O futebol  carioca tem dado nos últimos meses demonstrações de que está voltando  suas atenções para o mercado internacional. A volta de alguns dos  maiores jogadores brasileiros para o nosso futebol, aliada à uma nova  consciência que utiliza o marketing como peça fundamental nos clubes  brasileiros, chama cada vez mais a atenção de torcedores e clientes do  mundo inteiro. Durante sua participação na Taça Libertadores da América  desse ano, o Fluminense desenvolveu ações de marketing nas partidas com  mando de campo de seus adversários internacionais. Já o Flamengo, que  conta com Ronaldinho Gaúcho, um dos maiores astros que optaram pelo  caminho de volta, tem investido na simples exposição de sua camisa no  corpo de personalidades de grande apelo midiático mundial. 
Não é  exatamente uma novidade, já que o rubro-negro se valeu dessa estratégia  em muitas ocasiões há algum tempo. Nas décadas de 80 e 90, artistas como  a cantora Madona, já foram premiados e vestiram  a camisa do Flamengo  nas suas passagens pelo Brasil. Em visitas a sedes de clubes europeus ou  a líderes políticos importantes, o ex-presidente rubro-negro Márcio  Braga não perdeu a oportunidade de colocar a camisa do Flamengo sob os  holofotes. Tal prática ficou um pouco de lado com o relativo declínio  dos resultados dentro de campo. Mas a presidente Patrícia Amorim tem  mostrado que vai voltar a investir pesado nessa linha. Mais  recentemente,o contemplado com o uniforme flamenguista em sua passagem  pelo Brasil, foi o surfista Kelly Slater. O americano é um dos maiores  esportistas da história de sua modalidade, tendo conquistado um total de  dez campeonatos mundias e veio ao Brasil para participar do Rio Pro  Surf, terceira etapa do circuito mundial deste ano. No dia 10 de Maio,  véspera da competição, o surfista foi abordado pela equipe de marketing  flamenguista e vestiu uma camisa personalizada com seu nome. Slater já  havia vestido uma camisa do Flamengo em participação no programa  Caldeirão do Huck. O apresentador Luciano Huck, levou ao Havaí um menino  surfista de uma comunidade carente carioca para conhecer Kelly Slater,  que acabou vestindo a camisa do clube pelo qual o garoto Naamã torcia.
Outro a  receber a camisa do Flamengo em passagem pelo Brasil, foi o ator Vin  Diesel. Personagem principal da série de filmes Velozes e Furiosos,  Diesel estava no Brasil em Maio para promover o quinto longa da série,  parcialmente gravado no Rio.  
Mesmo com o perfil atlético, o ator nunca  foi muito ligado a área esportiva, mas a marca do Flamengo foi  valorizada e levada a várias partes do mundo, o que é o objetivo desse  tipo de ação. O caso mais claro dessa tentativa flamenguista foi a  batalha para entregar ao Presidente Barack Obama um exemplar do manto  rubro-negro. Obama recebeu sua camisa ao desembarcar de um helicóptero  na sede da Gávea. Horas depois, em seu discurso no Teatro Municipal,  comentou a partida entre Vasco e Botafogo que seria realizada naquela  tarde, mostrando que veio para o Brasil sabendo que seria muito bem  quisto pela população ao se relacionar com o futebol.
Seguindo a  lógica de internacionalização da marca, o Fluminense criou três ações  de marketing interessantes em sua participação na Libertadores deste  ano. Em seu segundo compromisso fora do país, no jogo contra o Nacional,  o Fluminense homenageou uma torcida organizada criada além das  fronteiras brasileiras, a Fluruguay. Fundada por uruguaios, a torcida  conta com tricolores de 8 cidades, num total de 120 integrantes. Todos  receberam kits e camisas personalizadas do departamento de marketing do  clube, na presença do presidente Pieter Siemsen. Já na última partida da  fase de grupos fora de casa, contra o Argentinos Jrs, o meia Conca foi  levado à sua escola de infância. Lá recebeu homenagens da diretoria do  Fluminense, que também premiou a mãe do atleta, além de mais 3  treinadores e 2 professoras de Conca. Esse contato do ídolo com suas  raízes ultrapassou a eficiência na internacionalização da marca  Fluminense, já que também gerou resultados na identificação do meia com o  clube. Tanto que o jogador retribui o carinho ainda na escola,  recomendando aos alunos que treinem para serem grandes jogadores e  joguem no Fluminense um dia.
Depois de  classificado para a fase seguinte da Taça Libertadores, o Fluminense  deu continuidade ao projeto “Tricolor em Toda Terra” com uma ação que  privilegiou sua torcida. No jogo contra o paraguaio Libertad, um avião  fretado levou 110 torcedores para a partida. Além das passagens de ida e  volta e dos ingressos para o jogo, o torcedor que comprou o pacote por  R$ 1.600,00, jantou em uma churrascaria em solo uruguaio indicada pelo  grande astro do pacote, o ex jogador tricolor Romerito. Autor do gol que  deu ao Fluminense o título de campeão brasileiro em 1984, o paraguaio  Don Romero acompanhou a torcida no vôo tricolor e distribui autógrafos  em camisas personalizadas feitas pelo departamento de marketing. Mais  uma vez o Fluminense acertou em cheio e foi além do objetivo inicial, já  que criou um vínculo produtivo com uma fatia muito importante de sua  torcida. Além desse seleto grupo de tricolores mais abastados, outros  tantos de classes sociais diferentes já sonham em participar de evento  parecido.
Tanto a  iniciativa tricolor quanto a preocupação do Flamengo em  internacionalizar sua marca, sugerem um princípio de uma nova  mentalidade em relação aos torcedores do mundo inteiro que admiram o  nosso futebol. Como foi divulgado por toda imprensa esportiva, o  Campeonato Braisleiro de 2011, terá jogos aos sábados pela noite. A  justificativa para tal alteração, é a melhor adaptação de horários para o  mercado árabe, que começa a dar indícios de que deseja investir um  pouco de seu dinheiro para ver os jogos do brasileirão. Ações como essas  devem ser tratadas com mais prioridade, caso contrário os clubes  cariocas não conseguiram aproveitar os novos tempos de um futebol  brasileiro de mais qualidade e estabilidade financeira.
Por Hebert Soares
Equipe RIVERMKT
Equipe RIVERMKT
sábado, 7 de maio de 2011
Como o esporte brasileiro conquistou o direito de usar publicidade nos uniformes
No início da década de 80, o Brasil se via economicamente encurralado. O Ministro do Planejamento, Delfim  Netto, não conseguia mais conciliar o crescimento acelerado com o  controle da inflação, era o milagre econômico tão exaltado pelo governo  militar virando pesadelo. Entramos na década com a inflação rondando a  casa dos 100% e o país se viu obrigado a recorrer ao FMI. Paralelamente,  a situação política ainda era desanimadora e os militares apenas  ensaiavam uma real abertura. A revogação do AI-5 e a Lei da Anistia no  fim da década de 70, acenavam em direção da democratização. Mas o  governo ainda se articulava para retardar esse processo, vide o atentado  frustrado do Rio Centro em 1981.
Em sua  posse no ano de 1982, o Presidente João Figueiredo jurou ao povo  devolver-lhe a democracia. Já havia sido realizada votação para o cargo  de governador e a população acreditava cada vez mais no sonho da  liberdade. Refletindo todo esse cenário social, o futebol também deu  seus primeiros passos no caminho da estabilidade financeira. No  Corinthians o presidente Vicente Matheus deixava seu breve período de  totalitarismo, após 9 anos no cargo. O folclórico dirigente deu lugar a  Waldemar Peres. Com o novo comandante empossado, nasceu no vestiário  corinthiano um movimento que teve fundamental importância na história do  marketing esportivo, a Democracia Corinthiana. Liderados por Sócrates e  Vladimir, os jogadores propuseram um novo modelo de gestão que dava  direito de voto para eles, comissão técnica e dirigentes em diversos  assuntos do clube. Até contratações teriam de passar pelo crivo  democrático.
Também  seguindo as novas tendências sociais e empresariais do Brasil, o vôlei  desempenhou papel de semelhante importância no processo de capitalização  dos uniformes no esporte. O personagem principal do vôlei e do  marketing esportivo na época era o hoje presidente do Comitê Olímpico  Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman. No comando da Confederação Brasileira  de Vôlei desde 1975, Nuzman lutou por uma gestão moderna e  revolucionária em seu esporte. Alegando seguir as tendências de negócios  esportivos vigentes nos Estados Unidos e na Europa, o dirigente foi  atrás de condições para gerar receitas capazes de turbinarem o  crescimento do Vôlei. Seu maior rival nessa empreitada foi o  CND(Conselho Nacional de Desportos), órgão responsável pela  regulamentação dos esportes da época.
Entre  outras normas regulatórias, o CND proibia o uso de propagandas nos  uniformes de todos os esportes, dificultando assim o processo de  profissionalização, até então só vivido pelo futebol. Nuzman baseava seu  planejamento em na parceria com empresas interessadas em fazer parte do  projeto do Vôlei, associando sua marca ao esporte. Os veículos de  comunicação, em especial a TV, seriam responsáveis por divulgar a imagem  desses parceiros. Somente em 1980, o CND liberou associações classistas  em competições oficias, abrindo caminho para clubes-empresas serem  formados. Os times da seguradora Atlântica Boavista e da Pirelli se  destacaram no cenário do vôlei brasileiro e desfrutaram de uma excelente  exposição de suas marcas e abatimentos no Imposto de Renda.
  Com isso, a repetição da fórmula no futebol era inevitável. O  presidente da Fifa, João Havelange, defendeu a parceria dos esportes com  instituições privadas e o uso de propaganda nos uniformes em uma  palestra na Escola de Educação Física, no Rio de Janeiro. A publicação  de tal declaração no Jornal do Brasil, concomitou com a inovadora gestão  democrática do Corinthians. O clube paulista já vinha estampando em  suas camisetas mensagens de cunho político estimulando o povo a votar  nas eleições para governador de 1982. “No dia 15, vote!”, “Diretas já!” e  “Eu quero votar para presidente.” foram algumas das ousadas frases  estampadas. Após permitir a publicidade nos uniformes do Vôlei em 1981, o  CND acabou abrindo espaço também para o futebol no ano seguinte. O time  de Bento Gonçalves – RS, foi o primeiro a gerar receita com esse tipo  de exposição. Uma fábrica de móveis se dispôs a fazer a parceria. Nas  finais do Campeonato Paulista de 1982 o Corinthians estampou a marca  Bombril nas costas da camiseta, do outro lado o São Paulo trazia a marca  da Cofap, empresa que já no ano seguinte fez um contrato de longo prazo  com os corinthianos. O Flamengo iniciou sua longa parceria com a  estatal Petrobras e a publicidade em camisas deslanchou ao longo da  década. 
Na copa  União de 1987, com exceção de Flamengo, Internacional, Corinthians e  São Paulo, todos os times estamparam a marca da Coca-Cola. A fórmula deu  certo e melhorou o futebol brasileiro, mas a mentalidade arcaica dos  nossos dirigentes em todo o Brasil deixou os clubes estagnados em  ralação ao marketing. Cada vez mais é possível ver camisas lotadas por  anunciantes, descaracterizando o personagem principal do esquema que é  o  uniforme dos clubes. A nova safra de gestores dá sinais de melhora e  começa a explorar melhor a imagem dos times e seus ídolos, tirando a  carga das camisas, que dessa maneira voltam a se valorizar.
Nosso  esporte precisa de uma nova revolução em sua gestão, mais uma vez o  poder público faz parte dessa equação e as previsões do andamento das  obras para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 são  extremamente alarmantes. O fortalecimento do futebol brasileiro, e o o  sucesso dos outros esportes, só acontecerão quando os dirigentes  adotarem uma nova mentalidade, mais responsável e criativa. Se o poder  público abrir os olhos e também começar a fazer a sua parte, o casamento  pode dar certo e assim nos tornaremos uma potência esportiva mundial.
Por  Hebert Soares
terça-feira, 3 de maio de 2011
Como esporte é saúde, uma dicas de nutrição!
Além de Laranja
 Quem não gosta de variedade?
Nãon só de roupas e cosméticos. Bom mesmo é ter opção de dietas  confiáveis, pratos bacanas, petiscos saudáveis.... Mas, para beber, todo  mundo sempre apela ao bom e velho suco de laranja. Assim, você não está  apenas deixando de lado sabores incríveis, mas também opções menos  calóricas - cada copo de 250 ml de suco de laranja tem 120 calorias. Não  estamos sugerindo que você abandone a laranja: tome 1 copo duas vezes  por semana. Ëstudos comprovam que ele protege o coração, ajuda a regular  a pressão sanguínea, além de fornecer grtande quantidade de vitamina C,  que fortalece o sistema imunológico", diz a nutricionista funcional  Cristina Martins, do Rio de Janeiro. Mas dê uma chance também a outras  opções de suco.
LIMÃO:

imagem: internet
INGREDIENTE: 2 limões + 1 copo de água de 200 ml (50 calorias)
TAMBÉM VALE A PENA PORQUE...
O limão é rico em ácido cítrico, que tem ação adstringente, ou seja,  ajuda a dissolver gorduras e toxinaqs, e deixa o PH do sangue e de  outros líquidos menos ácidos, contribuindo para o funcionamento do  metabolismo. A bebida também é diurética e diminui a retenção hídrica e o  inchaço. Para completar, auxiliar a digetsão e tem vitamina C.
MELANCIA:

imagem: internet
INGREDIENTES:  1 fatia grossa + 1 copo de água de 200 ml (60 calorias)
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O suco possui boa quantidade do aminoácido arginina, que é importante  na redução da massa de gordura. Estudo da Universidade do Estado da  Flórida, nos EUA, sugere que a melancia seja uma arma natural contra a  pré-hipertensão, que é um precurso de doenças cardíacas.
MORANGO COM KIWI:

imagem:internet
INGREDIENTES: 1 xic. (chá) de morango + 1 kiwi médio + 1 copo de água de 200 ml  + gelo + adoçante stevia (80 calorias)
TAMBÉM VALE A PENA PORQUE...
Ö morango é rico em vitamina C, que aumenta a resistência contra  infecções, e ferro, que previne a anemia", explica Cristina. Além  disso,é diurético, alcalinizante e contém flavonoides, antioxidante  naturais que protegem as células contra o envelhecimento:. O kiwi também  conta com Vitamina C, cálcio e pectina, uma fibra solúvel que ajuda no  controle da glicose e do colesterol.
CAJU:

imagem:internet
INGREDIENTES: 1 caju + 1 copo de água de 200ml (50 calorias)
TAMBÉM VALE A PENA PORQUE...
A fruta tem vitamina C de sobra, que é um poderoso antioxidante,  combatendo os radicais livres. Pesquisas mostram que a presená de  compostos fenólicos ajudam até mesmo a prevenir doenças cardíacas. Entre  os minerais, ferro e cálcio têm destaque, contribuindo para a saúde dos  ossos.
fonte: womenshealth
sexta-feira, 29 de abril de 2011
A importância do Marketing na gestão moderna do futebol brasileiro.
Repatriando Craques
Nos últimos anos o futebol brasileiro conseguiu criar condições para repatriar alguns dos nossos grandes ídolos. A volta pra casa de alguns astros está em destaque, já que há poucos anos seria inimaginável um clube brasileiro competir com outros centros do futebol mundial nas contratações de jogadores. Os grandes responsáveis por essa nova realidade são os departamentos de Marketing dos clubes, que com seu planejamento desenvolvem uma grande engenharia financeira e permitem a contratação de grandes estrelas como Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho, Robinho, entre outros.
 Tomando como exemplo o santista Robinho podemos observar com facilidade a presença desse novo modo de gerir e financiar o futebol no Brasil. Depois de passagens aquém do esperado por Real Madri, Manchester City e Milan, o atacante foi contratado em Janeiro de 2010 pelo Santos num compromisso de empréstimo até o fim do semestre do mesmo ano. É evidente que a má fase do jogador não despertava o interesse dos gigantes clubes Europeus. Também é fato que o Milan via com bons olhos emprestar Robinho para um time de fora da Europa até que este recuperasse a boa fase, assim não veria sua genialidade em um concorrente a títulos.
Entretanto, mesmo com esse cenário favorável, a contratação de Robinho seria impossível sem o esforço da diretoria santista e seu departamento de marketing. O Santos pagou boa parte dos salários  do jogador através de parcerias com patrocinadores. A Seara por exemplo, além de ser o patrocinador master de camisas do Santos e ter espaços publicitários na Vila Belmiro, tinha o direito de explorar  a imagem de Robinho, bem como a de Neymar e Paulo Henrique Ganso, astros santistas que tiveram suas permanências no clube asseguradas por engenharia financeira semelhante.  
 Destaque dessa parceria, um comercial onde os três jogadores dançavam o hit musical de 2010 “Single Ladies”, da cantora Beyonce alcançou grande sucesso na televisão e na internet. Bonecos do trio também tiveram grande impacto, principalmente no público infantil. O contrato com Robinho chegou ao fim depois da conquista do Campeonato Paulista e da Copa do Brasil , fazendo-o voltar para a Europa com mais confiança e prestígio como queria o Milan, ao mesmo passo que aos poucos a diretoria santista vai criando ações e desenhando parcerias que permitem a permanência dos seus companheiros Neymar e Ganso, que já são figuras certas na seleção Brasileira do técnico Mano Menezes, como Robinho.
Tais estratégias foram utilizadas em outras negociações como a de Ronaldo Fenômeno com o Corinthians, que fez do jogador o grande projeto de marketing da história do clube, já que a passagem do astro coincidiu com o ano do centenário corinthiano. Uma apresentação para mais de 6 mil pessoas no estádio do Pacaembu inaugurou a passagem do atacante pelo Corinthians, foram criadas camisas personalizadas, Ronaldo fez aparições em programas de grande audiência e participou de comerciais dos patrocinadores do alvinegro. Enfim, além de jogador o atacante era a imagem do Corinthians no centenário. Como não podia ser diferente, Ronaldo ganhava com tudo que circulava no clube. Tinha porcentagens em rendas com bilheteria, patrocínios de uniforme, placas publicitárias, venda de camisas entre outros tantos rendimentos.
No primeiro ano do casamento, Ronaldo e Corinthians chegaram ao título paulista e da Copa do Brasil. Em 2010, o atacante se envolveu na contratação do lateral Roberto Carlos, que foi bancado com ações marketing e engenharia financeira semelhantes a do próprio Fenômeno. Mas as lesões e a luta contra a balança impediram Ronaldo de participar mais efetivamente da campanha do Corinthians na Libertadores e no Campeonato Brasileiro, e o clube não teve conquistas no centenário. Os resultados em campo começaram a falar mais alto e mesmo com o marketing em volta de Ronaldo à todo vapor, a torcida começou a criticá-lo. 
Uma ligação tão íntima e sólida fez com que mesmo depois de sua aposentadoria, anunciada no dia 12 de Fevereiro de 2011, após mais um insucesso na Taça Libertadores da América, Ronaldo continuasse altamente participativo na vida econômica do clube. Tanto que se tornou embaixador do Corinthians, levando a imagem do alvinegro a todo o mundo e tem participado de grandes negociações como a do também atacante, Adriano Imperador. Atualmente dono de uma empresa criada para agenciar a imagem de esportistas de alto rendimento, a 9ine, o fenômeno está nos bastidores de negociações do Corinthians com Paulo Henrique Ganso e o holandês Seedorf.
O patrocinador como base financeira
 Em outros casos a relação dos patrocinadores com a gestão do clube toma proporções ainda maiores. Com altos investimentos, que geralmente são responsáveis por contratações de jogadores que jamais seriam trazidos com recursos próprios dos clubes, as parcerias acabam por criar uma relação forte de dependência. Desde o final de 1998, quando o Fluminense passava pelo calvário dos rebaixamentos, a Unimed  tem esse tipo de relação com o clube. Recentemente foram divulgados números que dão conta de um investimento em torno de 200 milhões de reais por parte da patrocinadora desde o começo da parceria.
Com um elenco galático de salários financiados em sua maioria pela Unimed, o Fluminense ostenta o posto de atual campeão brasileiro. O caminho para a equipe sólida deste ano passou pela conquista da Copa do Brasil de 2007, o vice-campeonato da Libertadores 2008 e da Sul-americana de 2009. As contratações viabilizadas pela Unimed foram tão fundamentais nessas campanhas que o nome de Celso Barros, presidente da empresa, é mais conhecido do grande público do que o nome do recém-eleito presidente tricolor, Piter Siemsen.
Por Hebert Soares 
RiverMKT & Sportv Point
RiverMKT e SPORTV POINT, fecharam  uma parceria para estarmos desenvolovendo algumas idéias e metodologia do nosso marketing esportivo. Com intuito de moldarmos mais ídolos assim, aumentando a procura de fãs, iremos fazer a noite do basquete no restaurante 1 vez por mês. Nossa primeira noite será no dia 7 de junho. Convidamos a todos a estarem conhecendo o local e conhecerem o único bar na região, que estará voltado 100% para o esporte de auto-rendimento.
Os fãs terão a chance de estar bem próximo ao seu ídolo e saber um pouquinho mais sobre a vida do atleta.
Fiquem ligados no nosso blog que estaremos postando nossos eventos e mais idéias!
terça-feira, 26 de abril de 2011
Marketing e jornalismo Esportivo
Ontem  a diretoria de nossa equipe teve o prazer de comparecer no workshop de marketing e jornalismo esportivo dirigido por Claudio Nogueira, jornalista do O GLOBO.
Assim, juntos, pudemos confirmar nosso pensamento sobre o Brasil e o marketing esportivo. Afinal, nosso país precisa entender que o esporte e uma verdadeira indústria que movimenta trilhões por todo o mundo.
Neste sentido, podemos considerar a expressão sport business como real e oportuna, porém, está clara a carência da exploração competente deste ramo em nosso país.
Desta forma, o brasileiro precisa entender que o esporte e suas modalidades quase sempre são avaliados pelas cifras que movimentam, e hoje, o esporte é uma das  mais poderosas atividades econômicas do mundo e frise-se carece da exploração no Brasil.
Escrito pela River Marketing
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