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quinta-feira, 19 de maio de 2011
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quarta-feira, 11 de maio de 2011

Os clubes cariocas e as suas marcas além das fronteiras brasileiras.

Flamengo e Fluminense se aproveitam do bom momento para fortalecer suas imagens fora do Brasil e gerar novos mercados internacionais.

O futebol carioca tem dado nos últimos meses demonstrações de que está voltando suas atenções para o mercado internacional. A volta de alguns dos maiores jogadores brasileiros para o nosso futebol, aliada à uma nova consciência que utiliza o marketing como peça fundamental nos clubes brasileiros, chama cada vez mais a atenção de torcedores e clientes do mundo inteiro. Durante sua participação na Taça Libertadores da América desse ano, o Fluminense desenvolveu ações de marketing nas partidas com mando de campo de seus adversários internacionais. Já o Flamengo, que conta com Ronaldinho Gaúcho, um dos maiores astros que optaram pelo caminho de volta, tem investido na simples exposição de sua camisa no corpo de personalidades de grande apelo midiático mundial.
Não é exatamente uma novidade, já que o rubro-negro se valeu dessa estratégia em muitas ocasiões há algum tempo. Nas décadas de 80 e 90, artistas como a cantora Madona, já foram premiados e vestiram a camisa do Flamengo nas suas passagens pelo Brasil. Em visitas a sedes de clubes europeus ou a líderes políticos importantes, o ex-presidente rubro-negro Márcio Braga não perdeu a oportunidade de colocar a camisa do Flamengo sob os holofotes. Tal prática ficou um pouco de lado com o relativo declínio dos resultados dentro de campo. Mas a presidente Patrícia Amorim tem mostrado que vai voltar a investir pesado nessa linha. Mais recentemente,o contemplado com o uniforme flamenguista em sua passagem pelo Brasil, foi o surfista Kelly Slater. O americano é um dos maiores esportistas da história de sua modalidade, tendo conquistado um total de dez campeonatos mundias e veio ao Brasil para participar do Rio Pro Surf, terceira etapa do circuito mundial deste ano. No dia 10 de Maio, véspera da competição, o surfista foi abordado pela equipe de marketing flamenguista e vestiu uma camisa personalizada com seu nome. Slater já havia vestido uma camisa do Flamengo em participação no programa Caldeirão do Huck. O apresentador Luciano Huck, levou ao Havaí um menino surfista de uma comunidade carente carioca para conhecer Kelly Slater, que acabou vestindo a camisa do clube pelo qual o garoto Naamã torcia.
Outro a receber a camisa do Flamengo em passagem pelo Brasil, foi o ator Vin Diesel. Personagem principal da série de filmes Velozes e Furiosos, Diesel estava no Brasil em Maio para promover o quinto longa da série, parcialmente gravado no Rio. 
Mesmo com o perfil atlético, o ator nunca foi muito ligado a área esportiva, mas a marca do Flamengo foi valorizada e levada a várias partes do mundo, o que é o objetivo desse tipo de ação. O caso mais claro dessa tentativa flamenguista foi a batalha para entregar ao Presidente Barack Obama um exemplar do manto rubro-negro. Obama recebeu sua camisa ao desembarcar de um helicóptero na sede da Gávea. Horas depois, em seu discurso no Teatro Municipal, comentou a partida entre Vasco e Botafogo que seria realizada naquela tarde, mostrando que veio para o Brasil sabendo que seria muito bem quisto pela população ao se relacionar com o futebol.
Seguindo a lógica de internacionalização da marca, o Fluminense criou três ações de marketing interessantes em sua participação na Libertadores deste ano. Em seu segundo compromisso fora do país, no jogo contra o Nacional, o Fluminense homenageou uma torcida organizada criada além das fronteiras brasileiras, a Fluruguay. Fundada por uruguaios, a torcida conta com tricolores de 8 cidades, num total de 120 integrantes. Todos receberam kits e camisas personalizadas do departamento de marketing do clube, na presença do presidente Pieter Siemsen. Já na última partida da fase de grupos fora de casa, contra o Argentinos Jrs, o meia Conca foi levado à sua escola de infância. Lá recebeu homenagens da diretoria do Fluminense, que também premiou a mãe do atleta, além de mais 3 treinadores e 2 professoras de Conca. Esse contato do ídolo com suas raízes ultrapassou a eficiência na internacionalização da marca Fluminense, já que também gerou resultados na identificação do meia com o clube. Tanto que o jogador retribui o carinho ainda na escola, recomendando aos alunos que treinem para serem grandes jogadores e joguem no Fluminense um dia.
Depois de classificado para a fase seguinte da Taça Libertadores, o Fluminense deu continuidade ao projeto “Tricolor em Toda Terra” com uma ação que privilegiou sua torcida. No jogo contra o paraguaio Libertad, um avião fretado levou 110 torcedores para a partida. Além das passagens de ida e volta e dos ingressos para o jogo, o torcedor que comprou o pacote por R$ 1.600,00, jantou em uma churrascaria em solo uruguaio indicada pelo grande astro do pacote, o ex jogador tricolor Romerito. Autor do gol que deu ao Fluminense o título de campeão brasileiro em 1984, o paraguaio Don Romero acompanhou a torcida no vôo tricolor e distribui autógrafos em camisas personalizadas feitas pelo departamento de marketing. Mais uma vez o Fluminense acertou em cheio e foi além do objetivo inicial, já que criou um vínculo produtivo com uma fatia muito importante de sua torcida. Além desse seleto grupo de tricolores mais abastados, outros tantos de classes sociais diferentes já sonham em participar de evento parecido.
Tanto a iniciativa tricolor quanto a preocupação do Flamengo em internacionalizar sua marca, sugerem um princípio de uma nova mentalidade em relação aos torcedores do mundo inteiro que admiram o nosso futebol. Como foi divulgado por toda imprensa esportiva, o Campeonato Braisleiro de 2011, terá jogos aos sábados pela noite. A justificativa para tal alteração, é a melhor adaptação de horários para o mercado árabe, que começa a dar indícios de que deseja investir um pouco de seu dinheiro para ver os jogos do brasileirão. Ações como essas devem ser tratadas com mais prioridade, caso contrário os clubes cariocas não conseguiram aproveitar os novos tempos de um futebol brasileiro de mais qualidade e estabilidade financeira.
Por Hebert Soares
Equipe RIVERMKT
sábado, 7 de maio de 2011

Como o esporte brasileiro conquistou o direito de usar publicidade nos uniformes


No início da década de 80, o Brasil se via economicamente encurralado. O Ministro do Planejamento, Delfim Netto, não conseguia mais conciliar o crescimento acelerado com o controle da inflação, era o milagre econômico tão exaltado pelo governo militar virando pesadelo. Entramos na década com a inflação rondando a casa dos 100% e o país se viu obrigado a recorrer ao FMI. Paralelamente, a situação política ainda era desanimadora e os militares apenas ensaiavam uma real abertura. A revogação do AI-5 e a Lei da Anistia no fim da década de 70, acenavam em direção da democratização. Mas o governo ainda se articulava para retardar esse processo, vide o atentado frustrado do Rio Centro em 1981.
Em sua posse no ano de 1982, o Presidente João Figueiredo jurou ao povo devolver-lhe a democracia. Já havia sido realizada votação para o cargo de governador e a população acreditava cada vez mais no sonho da liberdade. Refletindo todo esse cenário social, o futebol também deu seus primeiros passos no caminho da estabilidade financeira. No Corinthians o presidente Vicente Matheus deixava seu breve período de totalitarismo, após 9 anos no cargo. O folclórico dirigente deu lugar a Waldemar Peres. Com o novo comandante empossado, nasceu no vestiário corinthiano um movimento que teve fundamental importância na história do marketing esportivo, a Democracia Corinthiana. Liderados por Sócrates e Vladimir, os jogadores propuseram um novo modelo de gestão que dava direito de voto para eles, comissão técnica e dirigentes em diversos assuntos do clube. Até contratações teriam de passar pelo crivo democrático.
Também seguindo as novas tendências sociais e empresariais do Brasil, o vôlei desempenhou papel de semelhante importância no processo de capitalização dos uniformes no esporte. O personagem principal do vôlei e do marketing esportivo na época era o hoje presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman. No comando da Confederação Brasileira de Vôlei desde 1975, Nuzman lutou por uma gestão moderna e revolucionária em seu esporte. Alegando seguir as tendências de negócios esportivos vigentes nos Estados Unidos e na Europa, o dirigente foi atrás de condições para gerar receitas capazes de turbinarem o crescimento do Vôlei. Seu maior rival nessa empreitada foi o CND(Conselho Nacional de Desportos), órgão responsável pela regulamentação dos esportes da época.

Entre outras normas regulatórias, o CND proibia o uso de propagandas nos uniformes de todos os esportes, dificultando assim o processo de profissionalização, até então só vivido pelo futebol. Nuzman baseava seu planejamento em na parceria com empresas interessadas em fazer parte do projeto do Vôlei, associando sua marca ao esporte. Os veículos de comunicação, em especial a TV, seriam responsáveis por divulgar a imagem desses parceiros. Somente em 1980, o CND liberou associações classistas em competições oficias, abrindo caminho para clubes-empresas serem formados. Os times da seguradora Atlântica Boavista e da Pirelli se destacaram no cenário do vôlei brasileiro e desfrutaram de uma excelente exposição de suas marcas e abatimentos no Imposto de Renda.
Com isso, a repetição da fórmula no futebol era inevitável. O presidente da Fifa, João Havelange, defendeu a parceria dos esportes com instituições privadas e o uso de propaganda nos uniformes em uma palestra na Escola de Educação Física, no Rio de Janeiro. A publicação de tal declaração no Jornal do Brasil, concomitou com a inovadora gestão democrática do Corinthians. O clube paulista já vinha estampando em suas camisetas mensagens de cunho político estimulando o povo a votar nas eleições para governador de 1982. “No dia 15, vote!”, “Diretas já!” e “Eu quero votar para presidente.” foram algumas das ousadas frases estampadas. Após permitir a publicidade nos uniformes do Vôlei em 1981, o CND acabou abrindo espaço também para o futebol no ano seguinte. O time de Bento Gonçalves – RS, foi o primeiro a gerar receita com esse tipo de exposição. Uma fábrica de móveis se dispôs a fazer a parceria. Nas finais do Campeonato Paulista de 1982 o Corinthians estampou a marca Bombril nas costas da camiseta, do outro lado o São Paulo trazia a marca da Cofap, empresa que já no ano seguinte fez um contrato de longo prazo com os corinthianos. O Flamengo iniciou sua longa parceria com a estatal Petrobras e a publicidade em camisas deslanchou ao longo da década.
Na copa União de 1987, com exceção de Flamengo, Internacional, Corinthians e São Paulo, todos os times estamparam a marca da Coca-Cola. A fórmula deu certo e melhorou o futebol brasileiro, mas a mentalidade arcaica dos nossos dirigentes em todo o Brasil deixou os clubes estagnados em ralação ao marketing. Cada vez mais é possível ver camisas lotadas por anunciantes, descaracterizando o personagem principal do esquema que é o uniforme dos clubes. A nova safra de gestores dá sinais de melhora e começa a explorar melhor a imagem dos times e seus ídolos, tirando a carga das camisas, que dessa maneira voltam a se valorizar.
Nosso esporte precisa de uma nova revolução em sua gestão, mais uma vez o poder público faz parte dessa equação e as previsões do andamento das obras para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 são extremamente alarmantes. O fortalecimento do futebol brasileiro, e o o sucesso dos outros esportes, só acontecerão quando os dirigentes adotarem uma nova mentalidade, mais responsável e criativa. Se o poder público abrir os olhos e também começar a fazer a sua parte, o casamento pode dar certo e assim nos tornaremos uma potência esportiva mundial.
Por  Hebert Soares
terça-feira, 3 de maio de 2011

Como esporte é saúde, uma dicas de nutrição!

Além de Laranja

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Quem não gosta de variedade?

Nãon só de roupas e cosméticos. Bom mesmo é ter opção de dietas confiáveis, pratos bacanas, petiscos saudáveis.... Mas, para beber, todo mundo sempre apela ao bom e velho suco de laranja. Assim, você não está apenas deixando de lado sabores incríveis, mas também opções menos calóricas - cada copo de 250 ml de suco de laranja tem 120 calorias. Não estamos sugerindo que você abandone a laranja: tome 1 copo duas vezes por semana. Ëstudos comprovam que ele protege o coração, ajuda a regular a pressão sanguínea, além de fornecer grtande quantidade de vitamina C, que fortalece o sistema imunológico", diz a nutricionista funcional Cristina Martins, do Rio de Janeiro. Mas dê uma chance também a outras opções de suco.








LIMÃO:

imagem: internet


INGREDIENTE: 2 limões + 1 copo de água de 200 ml (50 calorias)
TAMBÉM VALE A PENA PORQUE...
O limão é rico em ácido cítrico, que tem ação adstringente, ou seja, ajuda a dissolver gorduras e toxinaqs, e deixa o PH do sangue e de outros líquidos menos ácidos, contribuindo para o funcionamento do metabolismo. A bebida também é diurética e diminui a retenção hídrica e o inchaço. Para completar, auxiliar a digetsão e tem vitamina C.



MELANCIA:

imagem: internet


INGREDIENTES:  1 fatia grossa + 1 copo de água de 200 ml (60 calorias)
TAMBÉM VALE A PENA PORQUE...
O suco possui boa quantidade do aminoácido arginina, que é importante na redução da massa de gordura. Estudo da Universidade do Estado da Flórida, nos EUA, sugere que a melancia seja uma arma natural contra a pré-hipertensão, que é um precurso de doenças cardíacas.




MORANGO COM KIWI:

imagem:internet


INGREDIENTES: 1 xic. (chá) de morango + 1 kiwi médio + 1 copo de água de 200 ml  + gelo + adoçante stevia (80 calorias)
TAMBÉM VALE A PENA PORQUE...
Ö morango é rico em vitamina C, que aumenta a resistência contra infecções, e ferro, que previne a anemia", explica Cristina. Além disso,é diurético, alcalinizante e contém flavonoides, antioxidante naturais que protegem as células contra o envelhecimento:. O kiwi também conta com Vitamina C, cálcio e pectina, uma fibra solúvel que ajuda no controle da glicose e do colesterol.







CAJU:

imagem:internet
INGREDIENTES: 1 caju + 1 copo de água de 200ml (50 calorias)
TAMBÉM VALE A PENA PORQUE...
A fruta tem vitamina C de sobra, que é um poderoso antioxidante, combatendo os radicais livres. Pesquisas mostram que a presená de compostos fenólicos ajudam até mesmo a prevenir doenças cardíacas. Entre os minerais, ferro e cálcio têm destaque, contribuindo para a saúde dos ossos.

fonte: womenshealth
sexta-feira, 29 de abril de 2011

A importância do Marketing na gestão moderna do futebol brasileiro.


Repatriando Craques

Nos últimos anos o futebol brasileiro conseguiu criar condições para repatriar alguns dos nossos grandes ídolos. A volta pra casa de alguns astros está em destaque, já que há poucos anos seria inimaginável um clube brasileiro competir com outros centros do futebol mundial nas contratações de jogadores. Os grandes responsáveis por essa nova realidade são os departamentos de Marketing dos clubes, que com seu planejamento desenvolvem uma grande engenharia financeira e permitem a contratação de grandes estrelas como Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho, Robinho, entre outros.
 Tomando como exemplo o santista Robinho podemos observar com facilidade a presença desse novo modo de gerir e financiar o futebol no Brasil. Depois de passagens aquém do esperado por Real Madri, Manchester City e Milan, o atacante foi contratado em Janeiro de 2010 pelo Santos num compromisso de empréstimo até o fim do semestre do mesmo ano. É evidente que a má fase do jogador não despertava o interesse dos gigantes clubes Europeus. Também é fato que o Milan via com bons olhos emprestar Robinho para um time de fora da Europa até que este recuperasse a boa fase, assim não veria sua genialidade em um concorrente a títulos.
Entretanto, mesmo com esse cenário favorável, a contratação de Robinho seria impossível sem o esforço da diretoria santista e seu departamento de marketing. O Santos pagou boa parte dos salários  do jogador através de parcerias com patrocinadores. A Seara por exemplo, além de ser o patrocinador master de camisas do Santos e ter espaços publicitários na Vila Belmiro, tinha o direito de explorar  a imagem de Robinho, bem como a de Neymar e Paulo Henrique Ganso, astros santistas que tiveram suas permanências no clube asseguradas por engenharia financeira semelhante.
 Destaque dessa parceria, um comercial onde os três jogadores dançavam o hit musical de 2010 “Single Ladies”, da cantora Beyonce alcançou grande sucesso na televisão e na internet. Bonecos do trio também tiveram grande impacto, principalmente no público infantil. O contrato com Robinho chegou ao fim depois da conquista do Campeonato Paulista e da Copa do Brasil , fazendo-o voltar para a Europa com mais confiança e prestígio como queria o Milan, ao mesmo passo que aos poucos a diretoria santista vai criando ações e desenhando parcerias que permitem a permanência dos seus companheiros Neymar e Ganso, que já são figuras certas na seleção Brasileira do técnico Mano Menezes, como Robinho.
Tais estratégias foram utilizadas em outras negociações como a de Ronaldo Fenômeno com o Corinthians, que fez do jogador o grande projeto de marketing da história do clube, já que a passagem do astro coincidiu com o ano do centenário corinthiano. Uma apresentação para mais de 6 mil pessoas no estádio do Pacaembu inaugurou a passagem do atacante pelo Corinthians, foram criadas camisas personalizadas, Ronaldo fez aparições em programas de grande audiência e participou de comerciais dos patrocinadores do alvinegro. Enfim, além de jogador o atacante era a imagem do Corinthians no centenário. Como não podia ser diferente, Ronaldo ganhava com tudo que circulava no clube. Tinha porcentagens em rendas com bilheteria, patrocínios de uniforme, placas publicitárias, venda de camisas entre outros tantos rendimentos.
No primeiro ano do casamento, Ronaldo e Corinthians chegaram ao título paulista e da Copa do Brasil. Em 2010, o atacante se envolveu na contratação do lateral Roberto Carlos, que foi bancado com ações marketing e engenharia financeira semelhantes a do próprio Fenômeno. Mas as lesões e a luta contra a balança impediram Ronaldo de participar mais efetivamente da campanha do Corinthians na Libertadores e no Campeonato Brasileiro, e o clube não teve conquistas no centenário. Os resultados em campo começaram a falar mais alto e mesmo com o marketing em volta de Ronaldo à todo vapor, a torcida começou a criticá-lo.
Uma ligação tão íntima e sólida fez com que mesmo depois de sua aposentadoria, anunciada no dia 12 de Fevereiro de 2011, após mais um insucesso na Taça Libertadores da América, Ronaldo continuasse altamente participativo na vida econômica do clube. Tanto que se tornou embaixador do Corinthians, levando a imagem do alvinegro a todo o mundo e tem participado de grandes negociações como a do também atacante, Adriano Imperador. Atualmente dono de uma empresa criada para agenciar a imagem de esportistas de alto rendimento, a 9ine, o fenômeno está nos bastidores de negociações do Corinthians com Paulo Henrique Ganso e o holandês Seedorf.
O patrocinador como base financeira
 Em outros casos a relação dos patrocinadores com a gestão do clube toma proporções ainda maiores. Com altos investimentos, que geralmente são responsáveis por contratações de jogadores que jamais seriam trazidos com recursos próprios dos clubes, as parcerias acabam por criar uma relação forte de dependência. Desde o final de 1998, quando o Fluminense passava pelo calvário dos rebaixamentos, a Unimed  tem esse tipo de relação com o clube. Recentemente foram divulgados números que dão conta de um investimento em torno de 200 milhões de reais por parte da patrocinadora desde o começo da parceria.

Com um elenco galático de salários financiados em sua maioria pela Unimed, o Fluminense ostenta o posto de atual campeão brasileiro. O caminho para a equipe sólida deste ano passou pela conquista da Copa do Brasil de 2007, o vice-campeonato da Libertadores 2008 e da Sul-americana de 2009. As contratações viabilizadas pela Unimed foram tão fundamentais nessas campanhas que o nome de Celso Barros, presidente da empresa, é mais conhecido do grande público do que o nome do recém-eleito presidente tricolor, Piter Siemsen.

Por Hebert Soares

RiverMKT & Sportv Point


RiverMKT e SPORTV POINT, fecharam  uma parceria para estarmos desenvolovendo algumas idéias e metodologia do nosso marketing esportivo. Com intuito de moldarmos mais ídolos assim, aumentando a procura de fãs, iremos fazer a noite do basquete no restaurante 1 vez por mês. Nossa primeira noite será no dia 7 de junho. Convidamos a todos a estarem conhecendo o local e conhecerem o único bar na região, que estará voltado 100% para o esporte de auto-rendimento.

Os fãs terão a chance de estar bem próximo ao seu ídolo e saber um pouquinho mais sobre a vida do atleta.
Fiquem ligados no nosso blog que estaremos postando nossos eventos e mais idéias!
terça-feira, 26 de abril de 2011

Marketing e jornalismo Esportivo



Ontem  a diretoria de nossa equipe teve o prazer de comparecer no workshop de marketing e jornalismo esportivo dirigido por Claudio Nogueira, jornalista do O GLOBO.
Assim, juntos, pudemos confirmar nosso pensamento sobre o Brasil e o marketing esportivo. Afinal, nosso país precisa entender que o esporte e uma verdadeira indústria que movimenta trilhões por todo o mundo.
Neste sentido, podemos considerar a expressão sport business como real e oportuna, porém, está clara a carência da exploração competente deste ramo em nosso país.
Desta forma, o brasileiro precisa entender que o esporte e suas modalidades quase sempre são avaliados pelas cifras que movimentam, e hoje, o esporte é uma das  mais poderosas atividades econômicas do mundo e frise-se carece da exploração no Brasil.

Escrito pela River Marketing

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Tem por objetivo revitalizar e promover a imagem de pessoas físicas e jurídicas, através de técnicas altamente inovadoras, já utilizadas com sucesso no exterior e ainda recentes no Brasil. Nossa missão é gerar visibilidade a ações de pessoas físicas e jurídicas, através de técnicas integradas de Marketing e Comunicação.
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